Mundo Renovável

aumento nos precos

Guerra na Ucrânia eleva preço dos alimentos industrializados

A guerra que segue no território ucraniano deve manter em alta os preços internacionais de commodities e de minerais, apontou essa semana em nota a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia). Além dos custos com grãos, outros fatores como a alta nos preços do gás natural e do petróleo também atingem diretamente os custos da indústria de alimentos. Consequentemente, essa alta de preços será repassada ao consumidor final. O trigo e o milho são dois dos principais alimentos exportados por Ucrânia e Rússia para o mundo. Enquanto o preço do primeiro teve um aumento de 35,4% desde fevereiro de

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China confimamento

China impõe confinamento aos 25 milhões de habitantes de Xangai

Considerada um dos maiores centros financeiros da China, a cidade de Xangai foi submetida a um novo confinamento desde que registrou 2,6 mil casos de Covid – o maior número diário desde o início da pandemia. Com 25 milhões de habitantes, a cidade permanecerá em confinamento durante nove dias – período no qual autoridades chinesas realizarão testes de covid-19 em toda a população. Nos primeiros cinco dias, a quarentena vai ocorrer no leste da cidade e nos dias restantes, na parte oeste. Durante o confinamento, haverá a suspensão do transporte público e a interrupção das atividades ou a adoção obrigatória

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Rússia bombardeia escola no sudeste da Ucrânia

Rússia bombardeia escola no sudeste da Ucrânia

Ontem (20/3), no 25º dia de guerra, a Rússia bombardeou uma escola que abrigava 400 refugiados na cidade portuária de Mariupol, localizada no sudeste da Ucrânia. Estima-se que essa escola abrigava 400 refugiados. Autoridades ucranianas afirmaram que, além dos refugiados atingidos, civis ficaram presos sob os escombros do bombardeio. Até o início da guerra, a cidade de Mariupol possuía uma população de 450 mil pessoas. Há algumas cidades, a cidade tem sido bombardeada pela Rússia e seus aliados. Ontem, Pavlo Kirilenko (governador da região de Donetsk) também acusou a Rússia de “deportar à força mais de 1.000 moradores de Mariupol”.

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